PETS - Companhia Olga Roriz

PETS - Companhia Olga Roriz

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2015/02/21

A nova temporada da Companhia Olga Roriz será marcada pela celebração dos seus 20 anos de existência e dos 40 anos de carreira da sua diretora e coreógrafa, com a apresentação de várias peças nas principais salas do país.
O Centro Cultural de Ílhavo assume a dança, em 2015, como uma das suas principais referências de trabalho, associando-se a esta efeméride com a apresentação de três peças de uma das maiores figuras da criação artística nacional, Olga Roriz.

 

P E T S

Direcção e figurinos: OLGA RORIZ

Intérpretes: LEONOR KEIL
MARIA CERVEIRA
MARTA LOBATO FARIA
BRUNO ALEXANDRE
BRUNO ALVES

Selecção musical: JOÃO RAPOSO | OLGA RORIZ
Música: ARVO PART, BONOBO, BEBE, CAVERNA, CARLOS GARDEL, ELENI KARAINDROU, GOTAN PROJECT, JOAN JEANRENAUD, JONNY GREENWOOD, PINK MARTINI, THE CHEMICAL BROYHERS, WAX POETIC.
Desenho de luz: CRISTINA PIEDADE

Pós-produção áudio: JOÃO RAPOSO
Técnico de som: SÉRGIO MILHANO
Técnico de luz: MANUEL ALÃO
Assistente da Direcção Artística: PAULO REIS
Ensaiador: ANDRÉ CAMPOS
Assistente de cenários e figurinos: MARIA RIBEIRO

Gestão, produção executiva e digressões internacionais | Joana Martins
Produção executiva e digressões nacionais | Vasco Macide
Secretariado e Produção | Teresa Brito
Assessor da Direção | Paulo Reis

PETS é um espetáculo sobre nós, seres afetuosos, facilmente domesticáveis, afeiçoados, dóceis e selvagens, perigosos e cruéis.
Falso! É um espetáculo onde nos propomos observar o inatingível.
O privado e o público. O quotidiano a rotina e os hábitos. O silêncio e a solidão. Os lugares apertados. O espaço sem espaço. A acumulação dos detritos. A reciclagem dos afetos, dos objetos, dos sentidos.
A azáfama e a inércia reciclada. As pequenas palavras. A procura dos nomes. As presas e as surpresas. O jogo de poderes. A sedução. O desejo. O domador e o domesticado. As funções e disfunções. A dependência. Reações e confusões. A vivência possível. A ironia de uma partilha forçada. A falsa privacidade. O engano. O acaso. Brincar como se fosse ao acaso.
Homens e mulheres afeiçoados por si próprios. Auto domesticados. Selvagens.
Um espaço interior com paredes, portas e janelas imaginárias. A luz é apenas uma memória. O som da cidade decepou-se no tempo. A clausura torna-se real.

Olga Roriz / 26 de Junho de 2011

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